22 de dezembro de 2025

7 thoughts on “281: Narciso (sem) Eco

  1. Sim, no espelho colhemos o que somos e o que não somos. Mas refiro-me ao reflexo de nossos atos em relação ao mundo e às pessoas. Observo também que os egoístas embora façam sofrer, também sofrem e muito. Quando compartilhamos nossas alegrias e vitórias, parece que elas dobram de tamanho…Ainda não conheci alguém que se contentasse só consigo mesmo. Talvez essa pessoa nem mesmo exista.

  2. Nossa, Arnóbio, cada dia estou aprendendo mais com você sobre a Grécia. Para falar a verdade, sempre me interessei muito por Roma antiga, deixando a Grécia de lado (excetuando Platão, que sempre gostei de ler).Agora, graças ao seu blog, tenho me interessado muito por sua cultura, paisagens, economia, etc.Só tenho que te agradecer.

  3. Voltando para complementar o comentário, com “Os degraus”
    do Mário Quintana, que acho que vem a calhar para este post:

    “OS DEGRAUS
    Não desças os degraus do sonho
    Para não despertar os monstros.
    Não subas aos sótãos – onde
    Os deuses, por trás das suas máscaras,
    Ocultam o próprio enigma.
    Não desças, não subas, fica.
    O mistério está é na tua vida!
    E é um sonho louco este nosso mundo…”

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