Every year is getting shorter Never seem to find the time Plans that either come to naught Or half a page of scribbled lines (oh, oh) Descobri o Pink Floyd
Tag: Goethe
1847: Ode aos Poetas1847: Ode aos Poetas
E como quem o anélito esgotava Sobre as ondas, já salvo, inda medroso Olha o mar perigoso em que lutava (Inferno – Divina Comédia – Dante Alighieri) Por vários aspectos
O Tempo Passou…O Universo Não Coube em Mim.O Tempo Passou…O Universo Não Coube em Mim.
“Como o fora a princípio, ó sacra Onipotência, teu sol é hoje ainda enigma, assombro, encanto” (Fausto – Goethe) É bem certo que o tempo que me resta será menor
1504: O Hoje, é o que importa.1504: O Hoje, é o que importa.
“Que ditosa ilusão, supor que ao homem seja dado emergir do mar dos erros! O que é mister saber, ninguém no atinge, e o que se alcança para nada presta”
1351: Brevidades1351: Brevidades
“Trais pra mim vãs brividade Qui eu quero matá a sôdade Fais tempo qui fui na fêra Ai sôdade…” (O pedido – Elomar) A densa névoa abraçou a fria São
1291: Nexos e Acasos Poéticos.1291: Nexos e Acasos Poéticos.
“Vou desfazer a caligem que os olhos brilhantes te cobre que distinguir facilmente consigas os deuses e os homens. Não te aventures jamais a lutar contra os deuses eternos” (Ilíada,
1274: A Literatura nos Salvará.1274: A Literatura nos Salvará.
“Os sonhos que hão de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão Que dá à desventura uma vida
1000: Longa é Arte, Tão breve é Vida1000: Longa é Arte, Tão breve é Vida
“Deus me acuda! A arte é longa, a vida breve.” (Fausto- Goethe) Parece-me que não há coincidência no uso dos versos de Goethe, na música de Tom Jobim, o
845: Utopia e Ideologia845: Utopia e Ideologia
“Vai-se-me em névoa o mundo. Emanações subtis que exalais, vem tornar-me aos anos juvenis. Que imagens que trazeis de dias tão risonhos!… Caras sombras! sois vós? aéreas como em
418: Crise 2.0: A Lógica do Capital by Alemanha418: Crise 2.0: A Lógica do Capital by Alemanha
“Como estes crendeirões esperam sempre! Fossam na terra, à cata de um tesoiro, dão co’uma vil minhoca, e ficam pagos!” (Fausto – Goethe) Esta semana procuramos levar de