Quem viveu nos anos 70/80 terão mais facilidade de entender o magnífico presente que é o documentário da Netflix, A Noite que mudou o Pop.

Quase impossível alguém não ter ouvido “We are the world” , a icônica música de uma campanha (artistas _ na maioria negros (as) USA for África.

Conhecer os detalhes de como se deu a ideia e de como se conseguiu reunir os maiores artistas dos EUA, para um evento humanitário, que efetivamente trouxe para a cena Pop, questão social, da fome, não apenas como uma parte de artistas engajados e de protestos.

Ali se reúne estrelas que já eram conhecidos e parte fundamental da cultura Pop, uma virada music do final dos anos 70, início dos 80. Michael Jackson, Cynd Lauper, Tina Tuner, Steve Wonder, Lionel Richie, Billy Joel, Diana Ross, Bruce Springsteen. Ídolos consagrados como Ray Charles, Bob Dylan, Paul Simon, Bob Geldof, Harry Belafonte, Dionne Warwick, Willie Nelson, Keny Rodgers.

Uma constelação de geniais artistas, é pura emoção ver os bastidores de uma gravação histórica, a ousadia de uma reunião única, sob a batura de um gênio Quincy Jones. Diana Ross chora ao final porque não queria que acabasse a cena.

É imperdível.

PS: sobre Michael Jackson, um próximo post.

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