364: Das Músicas

 

 

Imagem música do Google

Pensava em escrever sobre como a música torna meu dia melhor, algumas vezes ouvindo, outras apenas lembrando de determinada melodia, ou trechos de letras, as constantes inspirações que delas tiro. Mas aí fui pesquisar nos meus posts descobri que tenho uma grande quantidade de escritos que a música é o centro, alguns exemplos:

  1. Gabriela – Elomar
  2. Elomar – A poesia do sertão
  3. Cantiga de Amigo
  4. Piaf e Floripa
  5. Música no Domingo
  6. In Liverpool
  7. Flamenco Árabe
  8. Stairway to Heaven
  9. A Whiter Shade of Pale

Pensando bem vou criar coragem e mais uma vez fracionar o blog criando mais uma categoria de música e filmes, a categoria literatura, não parece apropriada, vamos ver tenho coragem de mergulhar nos quase 400 posts, está ficando pesado, até para mim, administrar o conteúdo do blog, mas também  a vontade escrever sempre aumenta, os temas vão surgindo, se abrindo mais e mais. Alguns preciso revisitar, para dar uma coerência geral ao material.

 

As minhas reflexões musicais não buscam teorizar ou conhecer mais profundamente, tenho dois excelentes blogs de consultas ( KLAXONSBC – Música, leitura, cinema e Implicâncias em geralBlog Jazz+Bossa+Baratos outros ) meus amigos Ricardo e Érico são craques no que escrevem, que trazem esta profundidade,  são inspiradores e dão um panorama rico sobre o tema, quando publicam enriquecem muito meus poucos conhecimentos. Sou leigo total, apenas curtidor de músicas, algumas de forma permanente, outras ficam datadas, mas que revisito.

 

Também gosto muito de reinterpretações de clássicos, novos arranjos, que no fundo homenageiam à versão original, outras se tornam superiores. Aqui, toda vez que lembro de alguma música, invariavelmente o Ricardo me apresenta uma leitura diferente, sempre geniais. O Érico com sua erudição jazzista alinha história e músico, contexto, tornando o prazer de descobrir mais sobre os gênios musicais. Tenho aprendido e voltado a escutar músicas com estes dois, além de uma convivência de debate e política.

 

Quanto mais ouvimos músicas, suas histórias e estórias, os causos, como foram compostas, as coincidências, as gravações, parece que elas ganham uma dimensão maior, nos sentimos “dentro” dela, muitas vezes até o motivo pelo qual nos aproximamos de determinada música, se torna maior quando conhecemos mais profundamente sua história. Os grandes  discos antigos com suas músicas encadeadas, uma canção que puxava a outra, formando um todo, também me encantam, pois não acaba em 4 minutos, totalmente diferente de hoje, que se lança um Disco com uma música de cada coisa, nada bate com nada.

 

Mas sem lamentações, música é sempre assunto para elevar o espírito, mesmo quando melancólica e triste, a mensagem é um alento para alma, então nada melhor do que ouvir, mais e mais, não importa o ritmo, o gosto, ouvir e curtir é o que conta.

 

Comfortably Numb :

 

Dar Williams

 

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=WmTbWXTCFyc[/youtube]

 

Roger Waters e David Gilmour

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=hUYzQaCCt2o[/youtube]

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Author: admin

Nascido em Bela Cruz (Ceará - Brasil), moro em São Paulo (São Paulo - Brasil) e Brasília (DF - Brasil) Advogado e Técnico em Telecomunicações. Autor do Livro - Crise 2.0: A Taxa de Lucro Reloaded.

0 thoughts on “364: Das Músicas

  1. Grande Arnóbio!
    Puxa, obrigado pela lembrança!
    Gosto muito da Dar Williams e essa versão de Comfortably Numb é maneiríssima, do disco My Better Self (tenho esse e o The Beauty of the Rain.
    O Pink Floyd é covardia, né? Momentos memoráveis a encher de sons e emoções as nossas vidas.
    Grande abraço.

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