3 de dezembro de 2025

0 thoughts on “150: Crise 2.0: Hora do balanço (Post 149 – 103/2011)

  1. Importante e utilíssimo trabalho, Arnobio! E digo: #TeimaArnobio! Teima e publica. Não é confete. Há uma lacuna sobre esse tema e você está fazendo um trabalho excelente. Abraço

  2. Bom dia Arnobio !!!

    vc tem razão, vivemos na época da urgência e da superficialidade; então, o debate fica reuzido, pois, as pessoas dão tudo como fato consumado e digerem qualquer coisa feito avestruzes. Mas, isso, ao invés de desistimular deve servir de desafio para alguém como vôcê que não se conforma nunca.
    Um abraço
    Jorge (@jaer51)

  3. Suas observações são, como sempre, muito lúcidas e bem colocadas.
    Uma das coisas mais importantes no capitalismo é a capacidade que tem de modificar suas formas de atuação em resposta às crises que ele mesmo gera. E isto acontece tanto por reformas nos meios de dominação, quanto na porrada mesmo, quando acha necessário, ou se sente ameaçado. E é para isso que precisamos atentar.

    1. Beleza, Lufeba, era o que eu ia dizer. Talvez fosse bom relembrar as saídas a que o capitalismo recorreu até hoje (seria isso possível para um companheiro que trabalha o dia inteiro, tem família e muitos afazeres?)… Muito ajuste, muita porrada e até a cerca nas áreas ricas. Penso sempre em Mad Max, chegaremos lá? O capitalismo é um camaleão que sobrevive da camuflagem, o danado.

  4. Sou a maior preguiçosa para comentar… olha só, ontem à noite o Emir Sader tuitou o link abaixo, do El país. O que consola é que a carência de análise não é só nossa, http://t.co/EaTuVH4K , mas se vê que o preço da falta dela pode ser alto.

    Vamos em frente que atrás vem gente!!!

    Beijos e não desanimes “nunca jamás!”

  5. Eu faço o mea culpa mesmo, difícil comentar mas se serve de consolo, leio tudo e aprendo muito aqui com você. Espero que continue e vou tentar melhorar :)

  6. Acho sensacional essa compilação de textos que você está publicando, inclusive pode ser um material, posteriormente, possível de publicação impressa. Eu concordo com você nas avaliações, acho que apesar do caminho seja democratizar o acesso, a informação tem de ser de qualidade, só assim o debate será enriquecido. O seu material é de grande valor, tanto que tomei a liberdade de coleta-los e distribuir para camaradas de partido, mandei para o e-mail de um monte de gente, sobretudo os mais interessados nos desdobramentos da crise européia. Abraços, espero que continue a produzir mais materiais.

  7. A falta de clareza de propostas de saídas concretas para a crise, deixa duas facçoes da esquerda, apesar do aparente antagonismo, na mesma posicao imobilista. De um lado o excessivo pragmatismo, de outro um esquerdismo que deixa pouco espaço para açoes concretas. O economico determina o politico, mas é do segundo que devem vir as mudanças e as novas pautas. Você colocou a sua visão e outras?

  8. Arnobio,
    vou ecoar as palavras dos que comentaram antes de mim.
    E faço minhas as suas reclamações.
    Considero que há um vazio inexplicável,
    pouquíssimas análises e quando estas aparecem, o debate é muito pouco.
    Parece haver uma certa indiferença com esta crise de proporções mundiais
    em certos ambientes progressistas.
    A que se atribuiria isto?
    Insista.
    Não desista, por favor.

    1. Beatricce,

      não desisti, escrevi um novo texto, mas é uma puta tristeza ver o vazio de debate, posts bem simplórios como os meus até entendo, mas não ler textos que tratem da crise, é uma tragédia.

      Vou fazendo um pouquinho, quando ainda tenho energia, mas cada dia menos prazeroso, você escreve e ver quantos acessos e quantos comentários, me pergunto: Para que escrever?Ninguém quer saber mesmo

      Arnobio

  9. Em tempo,
    não acredito que das mangueiras dos bombeiros da TROIKA
    [Banco Central Europeu + Comunidade Européia + FMI]
    jorre água,
    a meu ver, jorra gasolina.

Deixe uma resposta