Sinto que estamos à beira de uma ruptura do Brasil, muito mais profunda do que as sequelas de 2014, 2016 e 2018, especialmente, somado ao advento do genocídio da pandemia
Sinto que estamos à beira de uma ruptura do Brasil, muito mais profunda do que as sequelas de 2014, 2016 e 2018, especialmente, somado ao advento do genocídio da pandemia