O Brasil de Bolsonaro é o Brasil da Barbárie.
Os crimes contra a humanidade no país se seguem de forma repetida de continuada, enquanto o Presidente Bolsonaro ri e faz motociata, anda de jet ski, lancha, cavalo ou nos palanques vociferando ódio, perseguição e se fazendo de indiferente a tudo o que acontece em volta.
Bolsonaro riu e produziu pelo menos 100 frases desastrosas subestimando e NEGANDO a Pandemia da COVID-19, dizendo tratar-se de uma “gripizinha”, “não sou coveiro“, “todo mundo vai morrer um dia“, ou atacando qualquer iniciativa no combate à pandemia pelos governadores e prefeitos, o que resultou em quase 700 mil mortos, estima-se pelo menos metade delas poderiam ser evitadas.
Bolsonaro num dos momentos mais chocantes, ele finge falta de ar e ri, seguindo por uma plateia de selvagens em risos e palma.
A política para Amazônia publicamente dizia defender a “soberania”, na verdade era uma política deliberada para facilitar o garimpo em terras indígenas, invasões, estupros e mortes, também por grileiros, agronegócio, para desmatar a Amazônia, além de uso do ministério de Direitos Humanos, para forçar a “evangelização” na região.
O Caos da Amazônia se complementa com o apagão de informações sobre queimadas e desmatamentos, vistas grossas para fiscalizações e demissões de funcionários da FUNAI, mudança de chefias, caso de Bruno Araújo, na gestão do então ministro Sérgio Moro, em 2019, porque fiscalizava o avanço do crime, do garimpo às comunidades indígenas isoladas.
Os horrores nessa época cruel se multiplicaram nesses três em que a barbárie encontrou terreno fértil. As chacinas nas operações policiais no Rio de Janeiro, jacarezinho e Vila Cruzeiro, com mais de 50 mortos, as mortes bárbaras do congolês, Moïse Kabagambe, massacrado num quiosque de praia. Agora recentemente, a morte de Genivaldo Jesus, por asfixia numa viatura da Polícia Rodoviária Federal. Bolsonaro insinuou que Genivaldo era bandido, seu “crime”, andar sem capacete.
A penúltima tragédia, pois é capaz de em minutos termos a última, foi o desaparecimento do indigenista Bruno Araújo e do jornalista inglês, Dom Phillips, que investigavam as ações de grupos criminosos na Amazônia, que invadem e exploram terras indígenas, com aumento acentuado durante esse governo genocida.
Hoje, 13.06, a viúva do jornalista, informou que foi contactada pelas autoridades britânicas informando que foram encontrados os corpos da dupla, duas horas depois, o governo brasileiro, mantém o silêncio, nega que os corpos encontrados sejam dos dois desaparecidos.
O desaparecimento de Dom Phillips, um jornalista bastante respeitado na Inglaterra e do indigenista Bruno Araújo, comparado com Chico Mendes, pela sua luta, virou notícia negativa ao Brasil em todos os lugares do mundo, há uma pressão intensa sobre o Governo Bolsonaro, a responsabilidade da política desastrosa na Amazônia, o que leva ainda mais o isolamento de um governo que é vergonha mundial.
É preciso parar a barbárie e derrotar imediatamente esse governo genocida, urgentemente