A partida foi épica, talvez a mais emocionante decisão de Copa do Mundo da História. Foram vários jogos num mesmo jogo, aquela partida que nos entristece por acabar e ter um vencedor, nos pênaltis, uma prova única de nervos e de teste do coração, de argentinos, franceses e de qualquer lugar da terra, inclusive no Brasil.
A Argentina massacrou a França no primeiro tempo, numa supremacia que lembrou a própria França, contra o Brasil em 1998. O Segundo tempo parecia burocrático, uma bola bandida ou uma jogada ao acaso, poderia mudar o jogo, algo improvável até ali ao 35 minutos.
O futebol tem uma magia que não há lógica, muito menos os números do Paulo Vinicius Coelho, não é objetividade, frieza, é coração e um sopro, tudo vira. Mbappé, não tinha feito nada em 80 minutos, mas um gênio, não se subestima, dois gols, um espetacular e a maturidade dos grandes quando marcou de pênalti, um super craque, sem dúvida.
Os minutos finais da partida foram de tensão e medo da Argentina, assim como os primeiros 15 minutos da prorrogação. O segundo tempo foi absolutamente eletrizante, Messi marcou mais uma vez e Mbappé, também, era o duelo de gênios, de homens acima dos demais.
Os pênaltis é o momento épico de Martinez, que assombrou aos franceses, a frieza dos argentinos em contraste como LOUCO Martinez, que tinha garantido a ida aos pênaltis quando defendeu a última bola aos 123 ,minutos.
A emoção da torcida argentina, que empurrou a seleção, chorou, vibrou e não desistiu um único minuto.
Parabéns, ao hermanos. Viva, Messi, o maior de todos, o gênio, incontestável para eternidade.