16 de novembro de 2025

0 thoughts on “494: Crise 2.0: O Risco EUA

  1. Perfeita demonstração, Arnóbio! Muito orgulho de acompanhar por aqui essas contradições todas, que se acumulam vergonhosamente!!!

  2. Olá, Arnobio!

    Excelente reflexão a sua. Parabéns!
    De minha parte, sem o seu conhecimento de economia – apenas de um jornalista e cidadão que procura antenar-se com as coisas do mundo – toda vez que olho pra essa crise me remeto à possibilidade histórica de o centro do capitalismo (EUA e UE, principalmente) partirem para a saída historicamente preferida da beligerância deletéria. Não é por acaso que se alimentam nas mais variadas regiões do planeta (Oriente Médio e Ásia, principalmente) de crises diplomáticas cujo único objetivo (insofismável) é vender armas, alimentando ainda mais a essência de suas economias (a indústria bélica). Tem sido assim desde que se estabeleceu o fim da chamada Guerra Fria. O espírito belicista do centro do capitalismo não se arrefeceu mesmo com as consequências profundamente nefastas para a humanidade das duas grandes guerras do século passado. Eu diria que está no DNA do capitalismo, que deixou de ser revolucionário no sentido da inovação científica e tecnológica para dedicar-se especialmente ao desenvolvimento bélico, sempre identificado pelo espírito colonial-imperialista, cada vez mais reanimado, feito sanguessuga – parasita compulsivo.
    Sem querer ser apocalíptico, desculpa o exagero do texto…
    Um abraço e obg pelo espaço
    Luca Vianni

    1. Luca,

      A Série Crise 2.0 começou por mero acaso, ganhou contornos dramáticos com a piora acelerada da crise, objetivo é debater, obrigado pelas palavras, estamos de acordo, as guerras “locais” e seletivas estão no contexto de reprodução do Capital, não é por acaso, que se demoniza “minorias” e países que denominam eixo do mal e outras lorotas.

      Abraços,

      Arnobio

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