O discurso do Presidente Lula na Assembleia Geral da ONU, nesse 23 de setembro de 2025, entrará para história pela força e coragem de dizer na casa abrigada em Nova York, EUA, aquilo que os donos do mundo não querem ouvir, temem ouvir, mais, não querem mudar os caminhos da humanidade, ao contrário querem piorar as relações do mundo, impor condições miseráveis ao planeta, violência pela guerra e aprofundamento da desastre climático.

O Presidente Lula iniciou falando poderosamente defendendo a Soberania Nacional, contra as ameaças, as sanções econômicas advindas de questões ideológicas, traduzidas em políticas de ataques à Democracia, e contras às instituições do Brasil. Ressaltou a importância do julgamento de Bolsonaro, o direito de ampla defesa e o contraditório, contra a impunidade daqueles que atentam contra o Estado de Direito, como forma de demonstrar a independência dos poderes e suas autonomias.

O discurso anunciou ao mundo os avanços da economia brasileira, que na Democracia, mais uma vez tirou o Brasil do mapa da fome, que cresce com justiça social, compromisso com meio ambiente, a diminuição do desmatamento e cobrou que os países cumpram os acordos do clima, não façam mais apenas discurso, mas ações concretas, e a COP30 em Belém será uma grande oportunidade para salvar o planeta.

O Presidente Lula trouxe ao debate a situação dramática de Gaza, o genocídio e a invasão e tomada de territórios, impedindo a existência do Estado Palestino, inclusive o povo palestino, a maior prova é a ausência da Autoridade Palestina, impedida de participar da Assembleia Geral da ONU. O apelo pela paz na Ucrânia negociada e Brasil-China estão dispostos a ajudar nesse esforço para fim da guerra. Defendeu uma solução pacífica para Venezuela e fim dos ataques contra Cuba, além de não transformar organizações criminosas em terroristas para evitar intervenções estrangeiras.

O Presidente Lula encheu o Brasil de orgulho, é esse o sentimento final, quando posiciona o país no cenário mundial como defensor da Democracia, do multilateralismo e de um mundo plural e diverso, sem imposições de uma nação contra a outra.

Parabéns, Presidente Lula!

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