“O patriotismo é o último refúgio do canalha” (Samuel Johnson)
O “patriota” (brasileiro) chamado George Washington (de Oliveira Sousa), o responsável pelo plano de explodir o Aeroporto de Brasília. Aliás, o nome é uma dele é uma ironia, o que diz muito sobre a imbecilidade do fanatismo que abraça quartéis militares como se esses fossem salvadores da pátria, família e Deus, na sequência que preferirem.
O paraense George Washington estava armado até os dentes, armas “legais” de CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), fruto da política fascista de armas de Bolsonaro e sua família, amiga do lobby armamentista irresponsável, num país violento, uma obviedade: Quanto mais armas, mais violência.
O “patriota” do QG militar e mais alguns outros “patriot/as”, partem para um ousado plano de dinamitar o aeroporto de Brasília, na sua confissão, que serua para “chamar atenção do mundo, provocando um caos”.
Talvez na sua fantasia erótica (quem sabe dos milicos escondidos por trás do plano?), matar centenas, até milhares de brasileiros e brasileiras, daria azo para a tal “intervenção militar constitucional”, em pleno Natal, em que, os cristãos comemoram o nascimento de Jesus, o amor, esses, em tese, cristão querem mortes e ódio.
Mais uma ironia, ao mesmo tempo em que preparam o plano diabólico, que falhou, por erro técnico, o ídolo de George, Bolsonaro e sua família viajam para “descansar do descanso” de quatro anos de vagabundagem no Planalto, nos EUA, por óbvio, no resort de Trump, enquanto essa cambada de desocupados, estão em frente aos quartéis ou planejando matar inocentes, ou mesmo o Presidente Lula.
É grave demais o que aconteceu ontem, não podemos ignorar esse tipo de ação, que se não tivesse falhado, teria provocado uma tragédia, o que mais planejam? Os “homens” do General Heleno que estavam nos distúrbios em frente à sede da Polícia Federal, que incentivaram a queima de ônibus e carros, continuam soltos e preparando algo mais?
O Brasil não pode tolerar ações que atentem contra a Democracia e a vida dos brasileiros praticado por “patriotas” ou quem estiver por trás deles.