Tenho muitas e muitas histórias para contar sobre a viagem da Luana, minha filha e grande guerreira, que tive o prazer de acompanhar nesses incríveis doze dias por Paris e Japão (Tóquio, Osaka, Hiroshima, Kyoto e Nara). Uma aventura que ela levará para sempre na memória, que foi muito além de um sonho realizado, mas um profundo aprendizado sobre a vida e o mundo.
Talvez escreva uma espécie de continuação das minhas “Crônicas do Japão“. Nesse primeiro post vou apenas apontar os números superlativos de uma viagem ao outro lado da terra. Vejamos:
- 12 dias de viagem;
- 46 horas de voos: São Paulo – Paris -Tóquio;
- 39.400 Km de avião;
- 2.000 Km de Shinkansen (trem bala) – Tóquio – Osaka – Hiroshima;
- 600 Km de trem/Metrô nas diversas cidades;
- 185 Km a pé (andamos, andamos e andamos…);
- 70 Km de Ônibus;
- 50 Km de Táxi;
- 700 Fotos;
- -2º à 10º Graus de temperatura;
- 185 Fotos e 11 vídeos publicados no Instagram (Facebook, Twitter);
- 12 Horas de fuso horário (até agora não sei que horas são);
- 10 templos e 2 catedrais;
- 2 museus;
- 3 Torres (Eiffel, Tóquio Tower e Tóquio Skytree) e o Arco do Triunfo;
- 20 Cafés, 4 Bistrôs e 15 restaurantes;
- 25 lojas/centros comerciais;
- 30 Rebimbocas (lojinhas alternativas em Harajuku);
- 3 Hotéis;
- 1 Aquário (Osaka);
- 25 brigas com GPS (acreditem, ele não funciona bem no Japão);
- 10 gigabytes de Internet;
Há outros números que jamais podemos mensurar, pois se referem à satisfação pessoal, o quanto aprendemos e o quanto crescemos como humanos numa viagem tão significativa. O quanto nos despimos de preconceitos, de percepções erradas sobre as pessoas, povos, por ignorância e principalmente desconhecimento.
A Luana preferiu uma viagem à festa nos tradicionais 15 anos e foi para um lugar diferente dos roteiros tradicionais. Desde cedo ela tinha fascinação pelo Japão, depois de um tempo, mudou, queria Paris e Londres. Por fim quis o sonho original, por coincidência, Paris entrou no roteiro, o que se revelou perfeito, para melhor adaptação ao fuso horário final.
Montar um roteiro com cidades e lugares, dentro de um cronograma muito apertado foi o maior desafio, mas acabou sendo muito bom, pois aproveitamos todos os dias, sem perder tempo com pesquisas ou indecisões, além de incorporar novas descobertas tendo em vista a nossa ótima mobilidade e disposição de andar. No caso do Japão, Tóquio especialmente, a quantidade estações de trens e metrôs facilitou demais os deslocamentos.
É isso, por enquanto.
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