O dia 11 é sempre marcado por coisas emocionais, desde o terrível 11 de junho de 2010, por mais que busque esquecer, a memória e os avisos correm a alertar. Bem, não sei por quanto tempo, meses ou anos, esta coisa vai grudar na minha cabeça, tensionar a noite anterior, dormir e ter sonhos/pesadelos, por coincidência, fortes demais. Depois acordar no susto, vir trabalhar ou, quando fico em casa, sem vontade de fazer nada.
Parece que estes dias não passam, vai torturando lentamente a cabeça, as lembranças, o sufoco, procuro mudar o rumo, pensar coisas boas, as melhores que desviem da turbulência. Nota mental é a voz do piloto dizendo: “Afivele os cintos, zona de turbulência, vamos fazer um desvio para seu conforto”. É o que faço, ou tento fazer. O remédio é ouvir música, as que mais nos liga, o que aprendemos com nossos pequenos.
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