Como alertamos no post anterior, sobre Crise 2.0: Mercados “felizes” :
“Ontem os mercados estava “excitados”, os analistas mais ainda, pouco faltou para um orgasmo coletivo. Quando isto acontece, quase inevitavelmente, a depressão vem depois e com muita força”.
Hoje os mercados estão apavorados com as notas de classifícação da Zona do Euro, a segunda divisão política e Econômica vai se desenhando de forma dramática, veja as notas e as perspectivas.
Na matéria do Estadão a realidade insofismável é retratada assim:
“A agência de classificação de risco Standard & Poor’s confirmou nesta sexta-feira, 13, que rebaixou as notas de crédito de nove países europeus. Foram eles: Áustria, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, França, Itália, Espanha, Malta e Portugal.
A Áustria também perdeu o triplo A e agora tem rating AA+; Itália desceu dois graus na escala da S&P e teve seu rating cortado de A para BBB+; Espanha teve seu rating reduzido de A para AA-; Portugal passou de BBB- para BB. A perspectiva de todos os países foi alterada para negativa”. (Estadão 14/01/2012)
O fosso vai se abrindo, a Alemanha, se consolida como porto seguro do mercado na Europa e vai de forma clara engolindo seus parceiros em crise, pouco se pode mudar a realidade da conjuntura, o sonho do Euro virou um pesadelo sem fim para a maioria dos sócios.
Por mais que tente me afastar , Her Merkel e seus sócios menores não deixam…
Esses “mercados” (o Dines sempre criticou esse plural!) bem que podiam mandar a S&P plantar batatas, pois ela continua ZZZ e negativíssima.