17 de novembro de 2025

0 thoughts on “184: A vida segue, sempre

  1. Gostaria de escrever muito mais do que vou deixar aqui. Por enquanto só posso dizer que apesar de não termos naquele período tão especial das nossas vidas laços de amizade mais profundos, o que vivemos em termos de geração, de projetos de vida e de sociedade, nos une de alguma forma, para sempre. Vc tem razão, muita coisa não muda mesmo e a vaidade é cruel, sempre! Fiquei feliz em saber que o teu coração continua limpo!! Isso é o que vale mesmo!!!

    1. Dora,

      Minha amiga querida, aliás, você e Wellington, me ensinaram coisas muito importantes pra mim naquela época tão sectária. Quando namorei a Pazinha, já era uma quebra de tabu, mas a forma como vocês me tratavam era tocante, uma parte linda daquela época que guardo com muito carinho. Convivi pouco tempo com vocês, mas aprendi a respeitar demais, abriu meus olhos sobre questões bem simples: Solidariedade, respeito, camaradagem, fraternidade que existia independente das correntes políticas e ideológicas. Obrigado de coração,

      Arnobio

  2. Bem, o texto e a música são lindas, camarada. Entendo que você está dolorido e muito sensível pelos dissabores que a vida te proporcionou, e assim não há palavras que possam suavizar esse momento, se eu as soubesse e elas tivessem o dom da cura, já as teria pronunciado… Quanto a mim, muitas pessoas já me magoaram e me decepcionaram também, e tento passar por cima de tudo, caso contrário a vida fica cheia de limitações e dores – e eu também já magoei e decepcionei muita gente, a vida é aprendizagem, resta-me apenas pedir perdão e me perdoar também… foi muito bom reencontrá-lo, camarada, você é uma pessoa fora de série. um abraço enorme!

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