7 de dezembro de 2025

0 thoughts on “148: A Ilha do Medo (Post 147 – 101/2011)

  1. Muito bom texto Arnobio. Muita interessante sua visão.

    Eu preciso rever o filme pra comentar mais.
    Mas de qualquer forma acho que a direção do Scorcese pareceu fundamental. Posso estar enganada…

    Parabéns!

  2. Esse filme, qdo o vi pela 1a. vez, me causou tal impacto q tive q rever mais várias vezes e em todas as q revi, sempre percebi novas nuances, novas maneiras de entender aquilo…

    Seria o inferno? seria a redenção do inferno o final?

    Saber-se um monstro, mesmo tendo sofrido a pior das dores, 3 filhos mortos, assassinados, sentir-se monstro por ter tido todos o indícios de q aquilo poderia acontecer a qq momento, vide q a esposa já exibia sinais claros de uma profunda perturbação mental, e mesmo assim não ter feito nada q impedisse aquilo?

    Na última vez em q assisti, percebi q o filme trata tb de culpa…escapar da realidade, pq ela o faz se sentir tão culpado q isso o aniquila…sendo assim, uma lobotomia seria a sua única chance de NÃO SER mais ELE, a NÃO memória…na verdade, ele já está morto, desde o início, desde o acontecimento q gerou tudo aquilo…ele já está morto em vida e essa é a pior espécie de morte.

    O teu texto pontua coisas q eu concordo e q tb percebi e me fez pensar e pensar, a Dor, a Culpa, a Morte…

    É um filme q vale ver e rever N vezes…Di Caprio, como sempre, dando um show, o Titanic realmente valeu a pena pra alguma coisa…rs

    Beijão

  3. Muito boa a análise.
    Essa parceria do Di Caprio como Scorcese realmente vem rendendo
    marcos do cinema americano.
    Mas como era de se prever
    um filme intimista numa sociedade com a profundidade de um pires
    ficou longe do impacto de outro da mesma dupla, OS INFILTRADOS,
    um filme de ação que também prova que se pode fazer filme bom
    com competência em qualquer genero.
    A diferença quem faz é o autor-diretor, e viva o cinema autoral.

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