4 de dezembro de 2025

0 thoughts on “176: Crise 2.0: Uma reflexão necessária (Post 163 – 117/2011)

  1. Então, agora você sabe porque estes textos são tão valiosos. Porque são uma análise singular, única, do panorama da crise. Quando lemos um Krugman, um Roubini ou mesmo Varoufakis, todos eles, na condição de especialistas têm um viés ideológico determinado e determinante sobre o entendimento da crise. Crise 2.0 tem a grande vantagem do desprendimento, da generosidade de partilhar algo que se gosta, ainda que, humildemente, não completamente compreendido. Isso é demasiado valioso, sem preço.

  2. Quando você faz estas digressões acaba nos ajudando a entender o que os especialistas escrevem sobre o assunto. Pode ter certeza que todo mundo que acompanha a série está em melhores condições de entender a Crise 2.0

  3. Ah! Arnóbio querido, concordo com Sergio Rauber…o bom dos teus artigos é que eles vão além da mesmice dos “especialistas’já completamente envolvidos com a “escrita das fundacites”,formatado, formalizado e já não conseguem escrever de forma humanizada, coisa que nos teus textos estão ali presentes e que p’ra mim são de total importância! São eles que ficarão na beira do caminho, ainda que tenham sua validade! bjs

  4. Discordo do Rauber, eu bebo esse diário da crise justamente porque tem o pé no comunolulopetismo. Se fosse “isento” eu não leria. :-))) E adoro, não passo sem.

    1. Eu me referia à ideologia da tekne, não política dos comentaristas. Do positivismo científico dos enunciados dos economistas, da racionalidade instrumental que eles carregam. Sim, o perfil político do posts do Arno também gratifica :)

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