17 de novembro de 2025

0 thoughts on “24: A Tempestade (W Shakespeare) (23 – 13/2010)

  1. A Tempestade há de trazer novos ares, boas novas pra vocês também.
    Tenho boas recordações da primeira leitura que fiz dessa obra, ainda cursando o clássico(me entreguei, não?). Tinha uma professora de inglês fantástica que nos fez conhecer a literatura de Shakespeare.

    Obrigada pela oportunidade de reviver esse momento.
    Abraço,
    Maria Elisa

      1. A Tempestade há de trazer novos ares, boas novas pra vocês também.
        Tenho boas recordações da primeira leitura que fiz dessa obra, ainda cursando o clássico(me entreguei, não?). Tinha uma professora de inglês fantástica que nos fez conhecer a literatura de Shakespeare.

        Obrigada pela oportunidade de reviver esse momento.

  2. Eu li essa obra no quarto ano de Letras, com uma professora irlandesa que tinha um sotaque rascante e que recebia agente aos sábados, na casa dela, pra comer bolo e falar de literatura inglesa. Era muito engraçada, a Miss Stevens.. E ela sabia muita coisa de Shakespeare de cor, especialmente os sonetos. Falava, falava, saia do ar..
    Com ela eu li muita coisa do Shakespeare.
    Li e aprendi, certamente. Com sotaque, mas aprendi.
    Eu não sabia que o disco do Angra tinha âncora na peça. Meu sobrinho tem tudo deles. Vez em quando eu ouço.

    1. Carlos,

      Descobri a leitura de Shakespeare como alternativa aos livros marxistas que não podia levar ao trabalho..rs..Foi uma ótima troca. Mantive por muitos anos o hábito de ler as obras do bardo de acordo com a estação do ano..tragédias no outono/inverno..dramas históricos e comedias primavera/verão. Depois li em algum lugar que o próprio Marx tinha esta mania também..hahhaa
      Mas sua descoberta com a Miss Stevens parece bem mais interessante,

      Abraços

      Arnobio Rocha

  3. Meu sobrinho querido,

    Virei seu fã… Mto legal saber que vc é tudo isso. Daí a ideia de quem faz o seu destino é vc mesmo.
    E esse texto é bem isso … nos mostra que somos capazes de fazer o que quisermos, basta começar e não parar, quando vc se depara, está diante de maravilhas que vc nunca seria capaz de imaginar que conseguiria. E o conhecimento é como a vida só apra quando morre.
    Lula sempre nos diz, que devemos acreditar em nosso sonhos.
    Tem uma coisa bacana q esse texto fala .. que em outros livros nos ensina tb, como no livro O Conde de Monte Cristo a importância da leitura, que acaba nos induzindo a ler mais para sermos como os personagens. Vou ler esse de W Shakespeare.

    Abraço grande … estou aqui sempre com vc.

    Herlon Lopes

  4. Tenho um amigo, o Fernando José, que sempre diz: “generoso aquele que decora poesias, por compartilhá-las com quem não teve a oportunidade de lê-las”. Quando vc contou que escrevia fichamentos para estimular a leitura de livros que vc gostou, lembrei-me desse amigo que falei. Quanta generosidade em querer dividir o belo! Obrigada.

    Um abraço,

    Gisele

    1. Gisele,

      Quando escrevemos e outros nos lêem é uma sensação maravilhosa, mas quando nos deixam comentários nos sentimos mais fortes. Vou tentar publicar o roteiro de estudo sobre teoria do conhecimento que fizemos em 1992,era um pequeno grupo, que ainda abalado pela queda do muro tentava ver para onde íamos, então compartilhamos leituras e estudos. Aprendi muito e ensinei um pouco do sabia.

      Arnobio Rocha

  5. De fato, é muito generosa e bacana a atitude sua de falar sobre algumas obras no blog. Ultimamente, como ando com o tempo curto para folhear livros despreocupadamente como antes fazia, tenho seguido as orientações de amigos virtuais sobre livros, autores e filmes. Para mim, e para muitas pessoas, seguir um blog de alguém representa que confio em suas opiniões – até mesmo quando geram discordâncias. Fica mais uma referência pra mim. Abraços

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