
A partida de um gigante, o estimado Papa Francisco, abre uma lacuna na humanidade e lança uma dúvida sobre o porvir, mas o momento é de exaltar o grande papado do Cardial Bergoglio.
O Cardial Bergoglio poderia aparecer em sua casa, ou na minha, que não saberíamos quem era, até aquele 13.03.13, quando se tornou o Papa Francisco.
Argentino, cara de bonachão, risonho e de hábitos simples, era uma incógnita completa, eleito como uma solução de continuidade naquela crise histórica da ICAR e pela falta de força para as alas em disputa.
Con o nome de Francisco, rapidamente ele surpreendeu o mundo e se tornou uma referência para humanidade, pois soube tratar com rara inteligência os temas espinhosos e doloridos das pessoas frente aos dogmas de uma igreja milenar, que se divorciava aceleradamente de seus devotos.
Papa Francisco trouxe a luz, a vontade de ouvir e dizer coisas que nenhum papa tivera tamanha coragem, ele deu esperanças, mesmo para os que professam outros credos, ou nenhum credo, com inteligência, acolhimento e boa-fé.
O legado dele pela paz, pelos mais pobres, por aquele que não tem vez e voz, um estadista que defendeu a humanidade contra os que querem destruir o planeta em guerras, a natureza e o apartheid social.
Papa Francisco foi imenso e breve, mas tocou nossos corações com amor e esperança!