27 de novembro de 2025

0 thoughts on “198: Crise 2.0: Uma realeza decadente

  1. Sempre que nos deparamos que essa diferença entre vassalos e susseranos, entramos em choque. É estranho porque no íntimo sabemos que nunca se trata de uma relação igualitária e que o monarca, líder, ou seja lá o que for não abrirá mão de suas regalias em detrimento do uma melhor condição de vida do povo. Mas mesmo assim nos espantamos e pior, aceitamos isso.
    Em uma época de crise, que sofre é o povo. O mesmo povo que forma esses Estados Soberanos pagando impostos e sendo vistos como uma mera mais-valia.
    O mundo é cruel.

  2. A questão da monarquia espanhola é muito complexa
    e distinta da inglesa.
    As raízes dessa “restauração” totalmente extemporanea
    estao na ditadura da Espanha franquista e numa tentativa espúria da direita espanhola de manter as diretrizes e impedir a volta da República, quando Franco já dava sinais de caminhar-se para a morte.
    Há inclusive indicios por aprte de algumas análises da interferencia dos EEU no processo de imposição desta “democracia ad hoc”, como no livro CIA en España” de Alfredo Grimaldos: http://teatrevesadespertar.wordpress.com/2011/12/27/la-falsidemocracia-espanola-se-diseno-en-la-sede-central-de-la-cia/

    Em tempo, a infanta que se casou com Urdangarin, a duquesa de Palma de Mallorca, é Cristina Federica de Bourbon.

  3. Sua reportagem e opiniões não evidenciam uma crise da monarquia espanhola. A economia espanhola está em crise e não sua cultura e política. O Rei representa uma face conservadora do país que ainda está mudando. Recentes espisódios envolvendo relações internacionais, economia e política, revelam que a Espanha continua sendo fortemente conservadora.
    Não gosto do Rei, mas ele é rei deles e está la porque a população quer, gosta e/ou é indiferente.

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