“Vamos tocar a vida” (Jair BolsoNERO, o #Genocida)
Na verdade deveria ser, “vamos tocar a morte” (para debaixo do tapete), pois a vida tá difícil, apenas o auxílio Emergencial, criado e aprovado pela oposição, sustenta esse governo genocida, com 45% de aprovação. Entre piadas e largos sorrisos, BolsoNERO, diz que “fez tudo contra a doença” e pede ao Brasil: “vamos tocar a vida”.
Nunca antes na história tivemos um presidente tão insensível diante de uma Tragédia Humana, a Pandemia do COVID-19 não para de crescer e matar no Brasil.
Praticamente 3 milhões de casos e quase 100 mil mortos, os números tratados como algo corriqueiro, normal, a “banalização do mal”.
No meio de Pandemia cruel, o Brasil segue sem ministro da saúde há 3 meses, formou-se um gabinete com 12 milicos, nenhum um deles é médico, ao mesmo tempo que constrangem o Brasil e o mundo com as soluções do “masterchef” da morte, o presidente, com suas receitas de cloroquina, ivermectina, chá de picão e agora Ozônio no ânus.
Os dados da evolução diária demonstram o fracasso ou a falta de ação do governo BolsoNERO, o culpado pela tragédia:
A POLÍTICA
O país de sentimentos confusos, paralisado, sem reação que parece refletir o presidente fanfarrão, que quase mandou um “cabo e um soldado” para fechar o STF.
Rodrigo Maia e Alcolumbre, continuam a aprovar leis do abutre Paulo Guedes, que tornarão a vida da população um suplício, justificando o ultraliberalismo de se abrir mão de qualquer direito social, trabalhista.
É preciso lembrar como o Brasil entrou em modo autodestruição desde as famigeradas jornadas de junho de 2013, o “não vai ter copa”, o überpoder do judiciário, a lava-jato, a mídia do escândalo pronto, essa soma de fatores deu um golpe em Dilma e pariu BolsoNERO, a melhor tradução desse tempo canalha.
Um político medíocre, anti-humano, com uma família enrolada com laço com as milícias, incensado como limpo, sem corrupção que o maculasse, as fakenews usada de forma ampla, com a conivência da grande mídia, fez de um néscio, presidente. O pior de todos os candidatos.
Por outro lado, a resistência é limitada, as torcidas organizadas, os movimentos da periferia que mais sofrem a pandemia, o desemprego e violência policial, de mãos livres inspirada no presidente e em governadores que dão o aval para o genocídio.
A oposição por mais que se esforce no congresso, nas denúncias, com o cenário de pandemia se limita à institucionalidade. Mesmo os grupos mais à esquerda começam a jogar seus esforços, mais uma vez, para o calendário eleitoral, desunida, com risco de uma derrota pior que a de 2018.
O ano de 2020, aquele que não existiu, ainda pode ser o ano da inflexão, da mudança de postura, é o que resta, ter esperança de resistência, de lutar pelos direitos humanos, os direitos fundamentais, para impedir o massacre e a barbárie.
Ainda dará tempo?