E pelas andanças da vida, cada um de nós vai recolhendo histórias/estórias, causos, anedotas, que servem como desafogo para dar sentido ao que se vive. E, muitas vezes, como perspectiva
Categoria: Reflexões
1972: A Intimidade da Escrita.1972: A Intimidade da Escrita.
O método, ou o não método, de escrever, é escrever. È deixar com que todas as palavras se juntem e digam algo que faça algum sentido, claro, guarde uma lógica,
1971: Flanar por Tóquio1971: Flanar por Tóquio
O prazer de flanar, perdido em músicas que me levam para longe. Um dia, há cinco anos, Luana e Eu, flanamos pelas ruas de Tóquio. Ela aos 15 anos, a
1970: A Carteirada como método.1970: A Carteirada como método.
“E é porque meu pai tinha um parente Que era amigo de um soldado Que morava em frente à casa de um vereador” (O amor que antes ser já era
1965: Escurecer e o tempo que não volta.1965: Escurecer e o tempo que não volta.
Fiz uma caminhada para recuperar o fôlego, sentir o calor, o vento, a brisa, o sol e refletir sobre a vida, as questões que teimam em me assustar ou seria
1964: Lutar e sobreviver a tudo!1964: Lutar e sobreviver a tudo!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro, A mão que afaga é a mesma que apedreja. (Versos Íntimos – Augusto dos Anjos) Dia muito cinza, chumbo. Um dos livros
1960: O Saber Popular Nordestino1960: O Saber Popular Nordestino
E às vezes, recordando feliz mocidade Canto uma sodade que mora em meu peito (O Poeta da Roça – Patativa do Assaré) De tudo que de mim disserem, não tenha
1959: A Imortalidade e a consciência da finitude.1959: A Imortalidade e a consciência da finitude.
É a consciência que nos faz mortais. Ao ter consciência nos tornamos superiores aos demais seres, ao mesmo tempo nos tornamos menores, pois, sabemos, que teremos um fim. A finitude
1958: Amor à língua portuguesa1958: Amor à língua portuguesa
E aqui, trem das cores, sábios projetos: Tocar na central O céu de um azul, celeste celestial! (Trem das Cores – Caetano Veloso) De vez em quando preciso declarar meu
1955: A dádiva da Velhice com amor.1955: A dádiva da Velhice com amor.
Tudo o que fizermos para os nossos pais na velhice deles, será pouco. Pois, diante do que eles para nós fizeram, sempre parecerá pouco. Isso não é uma dívida moral,
1951: Por que ainda Escrever?1951: Por que ainda Escrever?
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. (Motivo – Cecília Meireles) As palavras escritas ou faladas (cantadas),
1949: A Existência humana não como fado!1949: A Existência humana não como fado!
E aí me dá uma tristeza no meu peito Feito um despeito de eu não ter como lutar (Gente Humilde – Chico Buarque/Garoto e Vinícius de Moraes) Há certos dias