Arnobio Rocha Política A farsa do Golpe Mambembe de Marcos do Val.

2252: A farsa do Golpe Mambembe de Marcos do Val.


A nulidade política, senador do Val e seu “golpe”.

Essa semana uma da mais importantes instituições nacional, conhecida como GOLPE, sofreu um duro Golpe na sua credibilidade com a FARSA montada pelo senador Marcos do Val, Isso não se faz, como pode ter sido tão tosco, mirim, achar que alguém ia acreditar num GOLPE tendo como mentor o Massaranduba, digo, Daniel Silveira.

O Brasil tem uma longa tradição de GOLPE, como também de farsas que viram Golpes e Golpes que viram farsas, mas sempre com alguma margem de credibilidade, nunca sendo desmoralizado a priori.

O GOLPE é algo tão importante, mesmo quando farsa, que o GOLPE contra Dilma causa celeuma nas hostes uspianas e de imprensa GOLPISTA do Brasil, ninguém que admitir que uma medíocre professora que rodopiou a bandeira do Brasil e depois recebeu 45 mim temer para assinar uma modalidade de GOLPE, chamada “Pedaladas Fiscais”.

Dilma foi vítima de um GOLPE, mas se chamar de GOLPE, Estadão, Folha de S. Paulo, o finado PSDB, ficam Putins da vida. Eles estão certos, pois defendem um direito sagrado e tradicional da elite brasileira, herdada da colonização portuguesa, que exportou para além-mar.

Vejamos, como o GOLPE é parte de nós.

De um só vez, um certo D. João VI (em fuga de Napoleão), trouxe toda corte portuguesa para ocupar o Rio de Janeiro, a primeira medida foi criar um Banco para sacar todos os fundos necessários para bancar a farra de 13 anos, um golpe nas finanças da colônia, deu até status de “vice-reino”, olha que vantagem.

Na fuga de volta para Portugal, D. João VI diz ao filho, o bon-vivant, Pedro, que desse um GOLPE, e pusesse a coroa na cabeça “antes que um aventureiro o fizesse”. D. Pedro, o primeiro, cansou rapidamente dessa coisa de governo, deu um GOLPE na Constituição e logo depois, fez um #partiuPortugal, deixando um filho, para suceder, com 5 anos de idade.

De GOLPE em GOLPE, Pedro, o segundo vira “imperador”, em 1840, sofre dois GOLPES em dois anos, a filha que “liberta” os escravos, depois os milicos que tomam o poder em 1889, por Deodoro da Fonseca, logo sofreu GOLPE dado por Floriano Peixoto.

Getúlio Vargas foi pródigo em GOLPES, desde a tomado do poder depois de “perder” as eleições de 1930. Em seguida o GOLPE na Constituição de 1934, no Plano Cohen, um GOLPE cheio de documentos falsos, deu azo ao GOLPE de 1937, essa farsa deu margem ao GOLPE em 1945 da deposição de Getúlio.

O próximo GOLPE de 1954, matou Getúlio, mas apenas 1964, o grande GOLPE que durou 21 anos, nesse tempo, teve o GOLPE do AI-5 em 1968, depois a tentativas de GOLPES, em 1977 de Sylvio Frota, depois em1980, com setores militares para Figueiredo fechar o regime, por fim em 1984, o GOLPE contra as eleições diretas.

A mídia odeia falar de GOLPE, especialmente os que ela está envolvida até o pescoço, como no caso Dilma, ou a farsa da Lava Jato, que permitiu o país ficar 4 anos com alguém como Bolsonaro na Presidência.

Entretanto, a tentativa fracassada de GOLPE em 8 de janeiro, expôs os bolsonaristas ao extremo. Então, o Senador Marcos do Val, “arquiteta” essa estória rocambolesca, claro que a indefectível Veja estava pronta para dar capa e projeção ao “especialista da Swat e Doutor Honoris Causa (sabe-se lá de onde)”, que depois de expor uma farsa, que iria renunciar, desiste por falar com a filha adolescente às 5 da madrugada.

Realmente, falta profissionalismo, é preciso um pouco mais de balanço, como rodopiar a bandeira do Brasil nas arcadas e no mínimo título de professor (as) da USP, quem sabe, de príncipe constitucionalista, como Temer. Caramba, senador do Val, Daniel Silveira como suporte e conspirador, no máximo ele entende de Whey Protein, francamente e Bolsonaro de Leite Condensado, deu ruim, a mistura.

Aguardemos o próximo GOLPE, mas a instituição foi abalada.

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