Arnobio Rocha Reflexões Ao querido Lufeba – um gigante, entre grandes!

Ao querido Lufeba – um gigante, entre grandes!

 

 

O sorridente amigo, Lufeba

 

Hoje, mesmo sendo um dia complicado, como já escrevi nos posts anteriores ( A Vida, dois anos depois… e também Dos Medos), tem uma ótimo motivo para ficar feliz, pois no meio de tudo que nos aconteceu, conheci figuras maravilhosas, que se tornaram verdadeiros irmãos, amigos de coração, entre eles, um em especial, que faz aniversário neste dia: Luiz Felipe Araújo, mas carinhosamente conhecido como Lufeba. Uma figura linda, apaixonante, solidário, daquelas coisas que vem para sempre na nossas vidas, tornando-a mais feliz por ser amigo.

 

Mês passado assim o define: “Luiz Felipe, nosso querido Lufeba, sai generosamente do Rio de Janeiro, de ônibus ou avião, vem a São Paulo para nos alegrar com sua amada presença, um coração imenso, daquele sorriso largo e sincero. Os cabelos brancos apenas denunciam a idade, jamais o espírito jovem e zombeteiro, os deliciosos causos, contados com ricos detalhes, nos enchem de vôos e sonhos. Um vida cheia de aventuras, lutas, reveladas de forma franca, encantadora, nos ensina a arte de ser felizes, de acreditar na vida, amor e esperança. Lufeba é um achado na vida de quem o conhece, suas palavras, carinho, incentivo, equilíbrio, sempre com um humor cortante e sofisticado”.

 

Penso que fui econômico, pois as qualidades deste camarada são imensas, lembro de um encontro maravilhoso no Rio de Janeiro, em que sentamos numa mesa, Lufeba, MidiaCrucis e Marinilda, ficamos até de madrugada contando nossas histórias de vida. As emocionantes confissões da Marinilda na URSS, até falou em russo, que quase nos levou às lágrimas. Lufeba nos contou suas aventuras na África revolucionária, seus dias de movimento estudantil em plena ditadura, relatos que seus olhos brilhavam de alegria e prazer de se revelar para nós. Momentos intensos compartilhados com este amigo, que se tornou tão querido.

 

Hoje nos falamos ao fone, ele me confessou que estava com receio e temeroso com a idade cheia, mas que estava radiante e feliz de ir se encontrar com seus filhos e mãe, que em breve voltará a nos visitar, o que me deixou tão feliz, de saber que em breve vamos sentar e conversar mais uma vez pessoalmente, o calor de sua presença irradia sobre todos nós. Um grande ano novo ao amigo, cheio de alegria, como você sempre é, com saúde  e paz. Conte com nosso afeto e carinho.

 

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0 thoughts on “Ao querido Lufeba – um gigante, entre grandes!”

  1. Disse quase tudo Arnóbio porque não dá prá dizer tudo de uma pessoa…Lufeba, difícil chamar diferente é destas pessoas que ficam. A gente sempre combina que vamos nos encontrar mas Lufeba disse um outro dia, algo assim…ah! a gente não se vê mas já se conhece! :) é bem isso e sinto desta forma com você e Marinilda – a gente se conhece mesmo distanciados de uma forma ou de outra. Noite memorável sem dúvida, guardada no coração! mais beijos ao aniversariante,vida longa! beijos a vc e Marinilda!

  2. Ô rapaz! Cê queria me fazer chorar? Tá bom, conseguiu, pô! Já disse a vocês uma vez que uma das coisas que me dá maior prazer hoje em dia é ir me encontrar com as pessoas que conheci nos últimos anos através do twitter. Engraçado isso, uma ferramenta fria, virtual, mas capaz de transmitir o afeto, fomentar amizades sinceras e permanentes. Viajo muito pelo Brasil, e vou encontrando pessoas de quem tenho a impressão de que já sou amigo há longo, longo tempo. Mó intimidade! Foi assim em Porto Alegre ano passado, em Brasília onde “revi” pessoas tão queridas, em Curitiba ainda este mês, nos nossos almoços quase que mensais em São Paulo, nossos encontros no Rio. Este que você lembrou com as queridas Nelba e Marinilda marcou a todos nós. Outro dia estava em Mato Grosso, indo para o norte do estado, e parei em Cáceres para almoçar com o Sérgio Rauber. Não é o máximo? De outra vez Ricardo estava no Rio e passamos uma manhã juntos, sentamos para conversar na praia de Copacabana e fomos tomar um café na livraria Travessa, em Ipanema. Onde vou tem gente que tenho que abraçar. E a cada vez é um encontro de velhos amigos, que se prezam, se respeitam, se gostam e têm o maior prazer em desfrutar alguns momentos juntos. Você, querido amigo, é meu irmão já há muito tempo. Sua família, a cunhada Mara e as lindas sobrinhas Letícia e Luana, são todos muito queridos. Um grande beijo a todos.

  3. Vixe, tô sem palavras! Que coisa linda ler tudo isso! E quando a gente encontra não para de falar!!! Beijos estalados nxs manxs!!!

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