Num grupo de amigos da Escola Técnica Federal do Ceará, metade dos anos de 1980, de vez em quando testamos nossas memórias afetivas de uma época especial para todos nós,
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1332: Sem Espírito Olímpico, A Queda.1332: Sem Espírito Olímpico, A Queda.
“Sem perturbá-lo a queda, o herói mais agro Volta impávido à luta, e a ira o esforça” (Eneida – Virgílio) Momento tão ferrado que apenas ouvir/ler velhos ídolos para aplacar
1331: O pós-muro e o pós-moro.1331: O pós-muro e o pós-moro.
“Hegel observa em uma de suas obras que todos os fatos e personagens de grande importância na história do mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E esqueceu-se de acrescentar:
1330: 1989, É Para Sempre?1330: 1989, É Para Sempre?
“Até bem pouco tempo atrás Poderíamos mudar o mundo Quem roubou nossa coragem? Tudo é dor E toda dor vem do desejo De não sentirmos dor.” (Legião Urbana) O ano
1989 – Um Ano que Não se Fechou (II) – Visão Militante1989 – Um Ano que Não se Fechou (II) – Visão Militante
Comecei uma série de resgate histórico sobre 1989(1989 – Um Ano que Não se Fechou (I) ), o ano que não acabou, ainda não chegamos à meia noite do dia 31/12/1989,
1989 – Um Ano que Não se Fechou (I)1989 – Um Ano que Não se Fechou (I)
Aquele ano começou diferente, logo em janeiro os agrupamentos regionais do Coletivo Gregório Bezerra, uma das muitas rupturas do PCB puxadas pela saída de Carlos Prestes, fez um congresso