Infelizmente não podemos encarar como normal a “história” de que aquele cidadão “civilizado” saiu dos seus domínios, já destruído, desembarcou nestas paradas e virou o “dono” de
Infelizmente não podemos encarar como normal a “história” de que aquele cidadão “civilizado” saiu dos seus domínios, já destruído, desembarcou nestas paradas e virou o “dono” de