Arnobio Rocha Política C̲ri̲si̲s? What C̲ri̲si̲s?

2423: C̲ri̲si̲s? What C̲ri̲si̲s?


Crise, Crise, Crise

And everyone is willing to try
And if we had the time
And time’s so hard to find
I could believe what you say
Start sending those shadows away
(Easy Dois It)

A teoria do Medo, aquele que gera todos assombros da sociedade, em qualquer época, mas a melhor expressão do desespero, ou melhor, da indução ao Medo, é criar uma CRISE, quase sempre apenas fruto de uma ação coordenada para que se tenha pânico, paúra, que derruba governos, ideias, de repente um redentor, uma solução mágica.

Para mídia brasileira essa tática é mais velho do que arrastado de penico.

Tudo é CRISE: A base de Lula está em CRISE, a relação de Lula com Lira está em CRISE (terapia de casal?). O arroz é a CRISE da vez, o Dólar está CRISE (increase). A Petrobras está em CRISE.

Como hoje é sexta, e para ter uma CRISE leve, sugiro ouvirem o álbum espetacular do Supertramp, de 1975 (em plena CRISE do Petróleo): Crisis? What Crisis? Vale mais a pena do que lê jornais ou vê a TV…

Afinal, quando tudo é CRISE, nada é CRISE!

“a crise constitui sempre o ponto de partida de grandes investimentos novos e forma assim, do ponto de vista de toda a sociedade, com maior ou menos amplitude, nova base material para o novo ciclo de rotações” (Marx – O Capital – Vol. III)

PS: Até meu livro se chama CRISE  DOIS PONTO ZERO: A TAXA DE LUCRO RELOADED

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